Pages

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

RAPSODY

    Em 1977 conheci !  Nunca mais a vida fluiu na mesmice!



sexta-feira, 16 de novembro de 2012

busca frenética




28/08/2008
Está escrito na fachada: "Isso é um lar".
De Xico Sá.
Noves fora o “homem de predinho antigo”, aquela criatura que adora um pé-direito alto, um sofá de época e uma luz indireta, o macho solteiro é um desastre no capítulo decoração. Tem lá o seu sofá velho, a sua tv, uma cama barulhenta, três ou quatro panelas _sem cabo_ encarvoadas pelo tempo, e copos de requeijão, muitos copos de requeijão, alguns deles ainda com um pedaço do papel do rótulo. Se brincar, o cara coleciona também os velhos copos de geléia de mocotó, um primor de utensílio “vintage”.
E quando a fofa, toda fina e fresca, nova namorada, chega lá no muquifo  com a sua garrafa de champanhe?! Procura, procura as taças, para fazer uma graça com o marmanjo, e nada. O jeito é beber Veuve Cliquot em copo de extrato de tomate. Quem mandou apaixonar-se por um macho-jurubeba autêntico, que vem a ser justamente o avesso do metrossexual, aquele mancebo da moda que se lambuza de creminhos da Lancôme e decora o loft, sim, ele mora num loft, de acordo com as tendências da revista “Wallpaper”.
“Uó-o-qué, rapaz?, seje homi”, diria meu amigo Rinaldo, lá no sítio Acauã, de Chã Grande, a terra do chuchu, agreste pernambucano.
Pior é quando ela tenta mudar tudo. E põe aquele seu quadro caríssimo e de grife numa sala que não tem nem mesmo um sofá que preste?!
 Um desastre.
A fofa, toda classe média metida a besta, não desiste nunca. Ai presenteia o bofe _sim, ela está doida e perdidinha pelo cabra!_ com uma batedeira prateada ultramoderna com 600 funções, que nunca será usada. Ai fica aquela batedeira high-tech fazendo companhia aos três pratos chinfrins e aos garfos tortos _como se o Uri Geller, aquele parapsicólogo que aparecia no “Fantástico” das antigas, tivesse jantado por lá ou feito faxina na área.
Ela começa a revirar geral, um deus-nos-acuda, numa casa onde ninguém havia mudado sequer uma planta de lugar. O reino vegetal, aliás, é outro ponto fraco do macho solteiro. Jarros, flores? Nem de plástico.
Na casa do homem solteiro típico, a utilidade triunfa sobre a estética. O cúmulo do utilitarismo. Sofá da tia-avó vira cama, como diz a minha amiga D., co-autora dessa crônica.  A cama vira sofá, a rede vira sofá e cobertor, o cobertor vira cortina preso à persiana...
A falta de cortina é outra marca registrada do desmantelo do cavaleiro solitário. Quando muito, papel filme.
 Abajur? De jeito maneira. Tosco no último, ele não tem cultura de luz indireta, nem nunca terá, esqueça.
Outro traço de personalidade do macho solteiro: tudo que chega até a cozinha vira tupperware _aquelas embalagens plásticas de lasanha comprada pronta, caixinha de entrega de comida chinesa ou japonesa, potes de sorvete...
Melhor assim do que as frescuras do ex da minha amiga D., a mesma rapariga acima citada. Ela entrou na casa dele e logo ouviu a advertência, em altos brados: “Não pisa de salto no meu carpete de madeira!”
“Nooooosssssa!,” arreganharia a bocarra o velho Costinha, se vivo fosse.
Xico Sá é cronista do Blônicas.
 Escrito por Blônicas às 19h10

domingo, 26 de agosto de 2012

"O que é fácil fazer, também é fácil não fazer. Se você quer mais, você deve se tornar mais. Não deseje que seja fácil, deseje se tornar melhor." Jim Rohn
Estou de volta ao trabalho.

DICA:

Não pese, e não seja um peso na vida de ninguém. Não aceita ser um fardo para ninguém! Seja leve, aja com leveza; leve paz, transmita paz.!  BJKS

sábado, 4 de agosto de 2012

Estou de férias e começando uma nova rotina diária tentando mudar minha rotina

domingo, 13 de maio de 2012

Viajar pelo Mundo!: DIJON, A VIDA FRANCESA NO CORAÇÃO DA BORGONHA

Viajar pelo Mundo!: DIJON, A VIDA FRANCESA NO CORAÇÃO DA BORGONHA: Por Claudia Liechavicius Dijon na primavera, uma delícia ao sol. Na França, por onde quer que se ande, são notáveis os sinais da imbatív...